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MCTI alinha estratégias com coordenadores do SisH2 para impulsionar economia do hidrogênio no Brasil



O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) promoveu a primeira reunião de coordenação do Sistema Brasileiro de Laboratórios de Hidrogênio (SisH2). Realizado virtualmente, o encontro reuniu representantes dos 12 laboratórios já formalmente integrados ao sistema — de um total de 13 selecionados por chamada pública do CNPq — para alinhar diretrizes e compartilhar avanços no campo da economia do hidrogênio.


A iniciativa, inserida na Iniciativa Brasileira do Hidrogênio (IBH2), contou com um investimento inicial de R$ 33 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), e integra o Plano Trienal 2023-2025 do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2).


Além do alinhamento entre os laboratórios, o encontro anunciou a futura escolha de um laboratório integrador — que será selecionado entre os já participantes — e a liberação adicional de R$ 8 milhões do FNDCT para a contratação de quatro novos centros de pesquisa. A meta é avançar em temas como produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, armazenamento, segurança, transporte e aplicações nos setores de energia elétrica, transportes e siderurgia.




Excelência técnica e articulação com o setor produtivo


Entre os laboratórios participantes, destaca-se o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), unidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Para o pesquisador Fábio Fonseca, integrar o SisH2 representa uma chancela de excelência técnica com forte potencial de articulação com a indústria.


Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a iniciativa é conduzida pelos pesquisadores Carlos Alberto Martínez Huitle e Amanda Gondim. O projeto integra os Laboratórios de Eletroquímica Ambiental e Aplicada (LEAA) e de Análises Ambientais, Processamento Primário e Biocombustíveis (LABPROBIO-NUPPRAR), com foco na ampliação da infraestrutura voltada ao desenvolvimento de soluções sustentáveis com hidrogênio.


O SisH2, criado pela Portaria 7.679/2023, configura-se como um dos principais instrumentos do governo federal para estruturar a base científica e tecnológica necessária à transição energética. Ao conectar instituições de excelência e fomentar parcerias estratégicas, o sistema consolida o Brasil como um ator relevante na corrida global pela descarbonização.

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