![hidrogenio](https://static.wixstatic.com/media/d0146c_b42fc96085bd457f8ed288d9c20b8d27~mv2.jpg/v1/fill/w_900,h_900,al_c,q_85,enc_auto/d0146c_b42fc96085bd457f8ed288d9c20b8d27~mv2.jpg)
A produção de hidrogénio com baixas emissões pode crescer enormemente até 2030, mas os desafios de custos estão a dificultar a sua implantação.
O número de projetos anunciados para a produção de hidrogénio com baixas emissões está a aumentando rapidamente.
Contudo, a questão de custos inerentes à produção de hidrogênio verde são aspectos relevantes no Capex e Opex desses projetos. No Capex, o custo do eletrolisador é maior quando comparado com os custos de equipamentos para produção de amônia e ureia. Nesse sentido, a “guerra” de preços entre eletrolisadores chineses e europeus tende a se acirrar.
Nessa “guerra”, a questão da eficiência elétrica dos eletrolisadores e sua durabilidade afetam diretamente o Opex do projeto. De acordo com preços de venda de energia elétrica praticados no mercado brasileiro, o preço médio está em torno de US$ 35/MWh, o que está de acordo com algumas projeções publicadas internacionalmente.
Desse modo, a seleção do fornecedor de eletrolisador adequado e que apresenta as melhores condições comerciais e de desempenho é um aspecto extremamente sensível desses projetos, exigindo a participação de profissionais capacitados e especializados nesse assunto.
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