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Davos: Brasil como polo atrativo para investimentos em energia limpa


Durante o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, o governo brasileiro apresentou sua estratégia para a transição energética global, destacando iniciativas que posicionam o país como líder no desenvolvimento de energia limpa. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, representou o Brasil em uma série de encontros com líderes globais, empresários e investidores, ressaltando os avanços legislativos e os marcos regulatórios que tornam o país atrativo para novos aportes no setor.



Marcos regulatórios e atração de investimentos em energia limpa


O Brasil chegou a Davos com uma mensagem clara: está preparado para ser um dos principais destinos globais de investimentos em energia limpa. Silveira destacou leis recentes aprovadas pelo governo, como as que regulam o hidrogênio verde, as eólicas offshore e o Combustível do Futuro, consolidando a segurança jurídica e regulatória necessária para atrair capital estrangeiro.


Nos dois primeiros anos da atual gestão, leilões voltados à transição energética garantiram R$ 60 bilhões em investimentos no Sistema Integrado Nacional de energia elétrica. Além disso, o governo está promovendo a modernização do setor de distribuição de energia, com um decreto que deve dobrar os investimentos no segmento, alcançando R$ 120 bilhões até 2028.




Combustível do futuro: uma visão inovadora para a descarbonização global


A Lei do Combustível do Futuro, aprovada em 2024, ganhou destaque internacional durante o Fórum. Apresentada como um exemplo de política pública eficaz para a descarbonização, ela prevê iniciativas voltadas à ampliação dos biocombustíveis na matriz energética e à neutralização de emissões de carbono.


A meta estabelecida pela nova legislação é mobilizar R$ 260 bilhões até 2037, com potencial de neutralizar 705 milhões de toneladas de CO2 no mesmo período. Entre as medidas, destacam-se o aumento da mistura de biodiesel e etanol no transporte terrestre, a promoção do biometano e a introdução do combustível sustentável de aviação (SAF).


Com esses avanços, o Brasil reafirma sua liderança no cenário global de energia limpa, unindo sustentabilidade e competitividade econômica em um ciclo virtuoso que atrai a atenção de investidores globais. O compromisso com a transição energética apresentado em Davos consolida o país como um dos principais players na construção de um futuro mais verde e sustentável.





REDAÇÃO RADARH2

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