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O maior mercado já existente na economia do hidrogênio é a alta demanda por eletrolisadores eficientes e com preço acessível, que viabilize economicamente os projetos no Brasil principalmente. Além disso, suprir uma demanda ativada pela necessidade imposta pela transição energética de combustíveis fósseis para fontes sustentáveis, exige altos investimentos.
Os fabricantes de eletrolisadores europeus sempre tiveram protagonismo na fabricação de eletrolisadores com qualidade e alto desempenho, mas os fabricantes de eletrolisadores da China já estão movimentando o mercado internacional, fornecendo eletrolisadores a preços mais competitivos que os europeus em média e prometendo o mesmo desempenho de eficiência elétrica, além de custos de manutenção com valores menores que os eletrolisadores fabricados por europeus.
Nessa corrida tecnológica, uma fábrica de eletrolisadores da Siemens, com capacidade projetada de produção de 3 gigawatts até o final de 2025, entrou em operação em novembro de 2023 em Berlim e é a primeira a ser altamente automatizada com robótica e digitalização, se posicionando no mercado.
Os desdobramentos dessa corrida tecnológica tem forte impacto no desenvolvimento da economia do hidrogênio no Brasil, exigindo a atenção de todos nos próximos anos para identificar como isso afetará os projetos previstos para o Brasil.
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