O setor brasileiro de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I) em hidrogênio está em foco em um estudo detalhado conduzido pela Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2) e pela Netherlands Innovation Network (NIN). A pesquisa revela uma visão ampla sobre o hidrogênio de baixo carbono no Brasil, explorando as tecnologias e oportunidades que o país tem a oferecer.
Mapeamento Tecnológico e Desenvolvimento do Setor
O estudo mapeou desenvolvimentos tecnológicos em diferentes níveis de maturidade, cobrindo desde a conversão de base biológica até células de combustível, eletrolisadores e tecnologias power-to-X. O levantamento identificou iniciativas acadêmicas e empresariais que estão ajudando a construir a infraestrutura para o hidrogênio de baixa emissão de carbono, um mercado que vem crescendo em importância no Brasil com o suporte de novas leis federais, incluindo regulamentações para o hidrogênio natural.
ABH2: Conexão e Diálogo no Setor de Hidrogênio
A ABH2 desempenha um papel central ao reunir stakeholders importantes, como empresas, governos e a comunidade científica. A associação se posiciona como um centro de diálogo e informação, promovendo a coordenação e representação dos interesses de seus membros, com foco em fortalecer a cadeia de valor do hidrogênio no Brasil. A associação está ativamente envolvida na construção de uma infraestrutura regulatória que favoreça o crescimento sustentável do setor.
Netherlands Innovation Network: Conexões Globais e Inovação
O Netherlands Innovation Network (NIN), parte do Ministério de Assuntos Econômicos da Holanda, apoia a inovação globalmente, conectando redes internacionais às capacidades holandesas. Com foco em ciência, pesquisa e tecnologia, a NIN se une à ABH2 para explorar o potencial do Brasil em hidrogênio e fomentar colaborações entre instituições e empresas brasileiras e holandesas. Esta parceria visa fortalecer o ecossistema de inovação e compartilhar conhecimento para o desenvolvimento sustentável do setor.
Perspectivas para Colaborações Futuras
O estudo conduzido pelas duas entidades não só mapeia as capacidades tecnológicas do Brasil, mas também abre caminho para novas colaborações internacionais. A combinação do conhecimento local da ABH2 com a expertise da NIN cria um ambiente propício para avanços no setor de hidrogênio e para parcerias inovadoras entre empresas e instituições dos dois países, impulsionando o Brasil como um player relevante na transição energética global.
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REDAÇÃO RADARH2
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